Singapore é um lugar único, uma cidade-estado com aproximadamente 4 milhões de habitantes que já pertenceu aos holandeses, ingleses, japoneses (durante a WWII) e malaios! É uma ilha (literalmente) de muito luxo, riqueza e sofisticação na Ásia.
Tem shoppings de design modernos recheados de lojas de grifes famosas (cada uma delas com pelo menos uma dezena) ao longo da Orchid Road, restaurantes lotados todos os dia da semana, consumismo por todos os lados, avenidas largas e arborizadas e toneladas de refrigeração. Tem muitos jovens nas ruas, muita gente circulando, afinal Singapore é um importante centro de ensino internacional (conta com filiais da INSEAD, Chicago University entre outras) e, atualmente, uma das localizações preferidas por corporações transnacionais para sediar suas operações na Ásia (a bolsa de Singapore já superou a de Hong Kong, onde o real state premium está explodindo, em volume de $). É uma cidade moderna e acima tudo limpa. Imaculadamente limpa! A venda de chicletes é proibida, pra evitar que grudem no pavimento das ruas depois de mascados, àqueles que jogam lixo na rua (um simples papel de bala) está reservado o escárnio público: os condenados são obrigados a limpar locais públicos com uma roupa escrito “porcalhão” e direito a foto no jornal no dia seguinte. Uma humilhação bem pesada pra eles. Antes era só multa, mas como a população cada vez mais rica importava-se cada vez menos em pagar USD 100, 200, resolveram evoluir pro constragimento. Aos pixadores é reservada pena ainda mais dura: açoite com vara de bambu, de 10 a 50 dependendo do local pixado (prédios públicos levam a penas mais altas) e histórico de reincidência do meliante. Os demais crimes também são punidos de forma rigorosa, não se tolera corrupção ou prevaricação de agentes públicos; o porte de entorpecentes é punido com, no mínimo, prisão perpétua. Por essas e outras todo mundo anda com segurança pela cidade até altas horas da madrugada!
No aeroporto encontramos com a D. Nazaré, que veio nos visitar aqui do outro lado do mundo, o que deixou a Beatriz radiante de felicidade com a visita da avó !
Muito verde no caminho pro hotel, e muito calor também. Singapore tem clima equatorial, quente e úmido. E é recortada por pequenos canais.
Ficamos em um hotel simples, mas muito bem localizado. Jantamos num restaurante chinês famoso pelos wontons, pasteizinhos recheados e cozidos, muito gostosos. E o café da manhã era na calçada, com macarrão e feijão!
Tem muita coisa pra ver em Singapore, e os city tours em ônibus acabam sendo uma ótima opção pra circular pela cidade. Eles tem três linhas que fazem diferentes trajetos, custam baratinho, e valem por dois dias. Você pode descer e subir dos ônibus quando quiser. Chinatown é um lugar que vale a visita, com suas casinhas baixas e ruas estreitas em meio à cidade moderna, templos hindus (o primeiro de dezenas que viríamos a visitar depois)...
... e principalmente por um templo budista enorme que visitamos. Lindo, com imagens do Buda que ainda vai encarnar, um museu, alojamentos para monges e um jardim cheio de orquídeas no topo do prédio.
Tem também a Little India, uma miniatura da India em Singapore, com templos, pequenas galerias e restaurantes. E Sentosa Island, um suntuoso complexo turístico que vai ficar pronto em agosto, com praia artificial, hotéis luxuosos, parque Universal Studio, um cassino, e muitas compras.
... e principalmente por um templo budista enorme que visitamos. Lindo, com imagens do Buda que ainda vai encarnar, um museu, alojamentos para monges e um jardim cheio de orquídeas no topo do prédio.
Tem também a Little India, uma miniatura da India em Singapore, com templos, pequenas galerias e restaurantes. E Sentosa Island, um suntuoso complexo turístico que vai ficar pronto em agosto, com praia artificial, hotéis luxuosos, parque Universal Studio, um cassino, e muitas compras.
À noite fomos no bar que fica no 72º andar do Swissôtel, super-sofisticado com uma vista magnífica da cidade. Claro, bebemos o famoso Singapore Sling, um drink delicioso que segundo a lenda foi criado pelo bartender do Raffles Hotel, no início do século passado.
Terminamos a noite em um restaurante na beira de um canal, onde o gerente praticamente nos raptou do meio da rua (depois de oferecer cerveja grátis e 20% de desconto na conta). No dia sequinte demos adeus a Singapore, e voamos pra Kota-Kinabalu, na Malasya. No duty free do aeroporto tivemos a última surpresa: o novo lançamento da Vodka Absolut, com exclusividade pro mercado asiático. Sabe quem está faturando os royalties? Os chineses, claro!
Terminamos a noite em um restaurante na beira de um canal, onde o gerente praticamente nos raptou do meio da rua (depois de oferecer cerveja grátis e 20% de desconto na conta). No dia sequinte demos adeus a Singapore, e voamos pra Kota-Kinabalu, na Malasya. No duty free do aeroporto tivemos a última surpresa: o novo lançamento da Vodka Absolut, com exclusividade pro mercado asiático. Sabe quem está faturando os royalties? Os chineses, claro!
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