Depois de 5 meses vivendo na Austrália, 14 dias rodando de motorhome em New Zealand e 12 horas de vôo iniciamos nossa incrível jornada pela Asia aterrisando no aeroporto de Hong-Kong. De táxi fomos direto pra um dos dois hotéis que existem no complexo na Disneyland Resort em Hong-Kong. Chique, segundo a Beatriz, que já tem um rigoroso padrão de qualidade para classificar hotéis... quarto enorme todo preparado pra receber crianças, com roupões, chinelos e amenities específicas pros pequenos. Fomos dormir com as quatro horas de fuso na cabeça pra encarar o dia seguinte, que ia começar cedo, com o dia da princesa!
O dia da princesa incluia um vestido, maquiagem e cabelo. Ah, e claro, uma sessão de fotos.
Foi assim que a Bia foi pro parque e virou celebridade: todo mundo queria tirar foto com ela, queriam tocá-la, e se encantavam ao vê-la de princesa. Certeza que ela foi parar em pelo menos umas 50 fotos (por baixo) lá na China...
A Disney de HK vale a pena (pra quem já tá no caminho, claro!) não é muito grande, nem muito pequena. Dá pra vistá-la TODA em um único dia. As princesas não tem olhinhos puxados, e tem parada com fogos as oito da noite.
O dia sequinte tomamos café da manhã com o Pateta, Margarida, Donald e Mickey. A comilança era um show à parte, com comida japonesa, chinesa, indiana, tailandesa, waffels em forma de mickey, hash brown em forma de mickey, pastisserie, salmão defumado, salada, queijos ...
Depois de uma piscininha deixamos o hotel chique da Disney, e embarcamos de metrô pra região de Kowoolon, que fica exatamente na frente de Hong-Kong, a ilha. Lá mora o Rodrigo e a Nanete, nossos anfitriões, ele irmão do Fabiano, amigo mais que querido. O apartamento deles fica no 59º andar de um prédio de 80 andares, que na verdade é baixinho comparado com os vizinhos que têm mais de 100 andares. Pra mim, que gosto de sentir meus pés no chão, olhar aqueles prédios gigantes me tiraram o folêgo. A vista era impressionante : Hong-Kong bem na nossa frente, com tantas luzes e prédios quanto se pode imaginar.
De noite fomos visitar um mercado onde se compra tudo que quiser, made in china,claro, e que só acaba lá pela meia noite. Jantamos num chines, bem parecido com os que costumamos jantar na liberdade, mas com mesas na calçada.
Depois de uma piscininha deixamos o hotel chique da Disney, e embarcamos de metrô pra região de Kowoolon, que fica exatamente na frente de Hong-Kong, a ilha. Lá mora o Rodrigo e a Nanete, nossos anfitriões, ele irmão do Fabiano, amigo mais que querido. O apartamento deles fica no 59º andar de um prédio de 80 andares, que na verdade é baixinho comparado com os vizinhos que têm mais de 100 andares. Pra mim, que gosto de sentir meus pés no chão, olhar aqueles prédios gigantes me tiraram o folêgo. A vista era impressionante : Hong-Kong bem na nossa frente, com tantas luzes e prédios quanto se pode imaginar.
De noite fomos visitar um mercado onde se compra tudo que quiser, made in china,claro, e que só acaba lá pela meia noite. Jantamos num chines, bem parecido com os que costumamos jantar na liberdade, mas com mesas na calçada.
Hong-Kong é uma cidade misturada pelo moderno e pelo antigo. O centro da cidade fica entre o mar e o morro, e tem umas ladeiras cheias de escadas rolantes a céu aberto,muito curioso. De manhã as escadas rolantes estavam descendo, e nós paramos num café pra esperar elas começarem a subir.
Fomos ao The Peak, o ponto mais alto da cidade, turístico e de onde se vê toda a cidade. Descemos de bondinho, o que me lembrou muito o Rio de Janeiro.
Depois de almoçar demos uma andada por um bairro cheio de galerias e templos budistas. Você anda pela cidade em passarelas, viadutos de gente porque na rua não tem espaço pra todo mundo andar, que se cortam pra todos os lados, entrando em shoppings e estações de metrô.
Em Hong-Kong tudo funciona perfeitamente, e nós fizemos nosso check-in não imaculada estação de metrô de Kowoolon, que por sua vez fica embaixo de um shopping, um dia antes do vôo. Fomos pro aeroporto de metrô, e embarcamos pra Singapore, nossa segunda cidade na Asia, que assim como Hong-Kong, está com a economia acelerada, e crescendo sem parar.
Depois de almoçar demos uma andada por um bairro cheio de galerias e templos budistas. Você anda pela cidade em passarelas, viadutos de gente porque na rua não tem espaço pra todo mundo andar, que se cortam pra todos os lados, entrando em shoppings e estações de metrô.
Um comentário:
Caro Armandão, tudo bem? Aqui é o Ale Costa! Mas que maravilha de viagem e de Blog bem escrito rapaz! Já pensou em virar agente de viagens profissional para top clients?!
Escuta o Miguel Procopiak vai se casar agora em outubro e quer enviar o convite para vcs! Ele quer o seu email atual para manter contato. O email dele é: Miguel Procopiak .
Quando vcs retornam ao Brasil?
Abração para a linda família!
Alê
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